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Muitos profissionais que estão finalizando os estudos e se encaminhando para as provas da SUSEP querem saber se corretor de seguros pode ser MEI.
A verdade é que NÃO. A profissão de corretor de seguros não está enquadrada no MEI ( Microempreendedor Individual), pois ela não aparece na lista de atividades liberadas pelo Governo.
Como ser um corretor de seguros regularizado?
Para os profissionais que desejam abrir uma empresa nessa área o mais interessante é formar um ME ( Microempresa). Com isso, ele pode ser o único dono ou então, ter mais um sócio.
A tributação é dada por meio do Simples Nacional, um regime que unifica o recolhimento dos impostos em uma única guia e oferece uma série de benefícios ao contribuinte.
Nesse caso, é importante procurar um escritório de contabilidade para ter toda a assessoria necessária no processo de abertura.
Uma boa saída é a contabilidade online, onde é possível ter ajuda dos contadores sem a necessidade de pagar nada pela abertura, somente as taxas do Governo.
Qual é a vantagem de abrir uma empresa de corretagem de seguros?
Mesmo que o corretor de seguros não pode ser MEI, ele tem muitos benefícios em atuar como PJ ( Pessoa Jurídica).
Abrir uma empresa não é mais custoso como a alguns anos atrás, a internet nos possibilitou o avanço e com isso, todo o processo para conseguir as licenças pode sair mais barato.
Corretores de seguro Pessoa Jurídica pagam menos impostos, essa é uma das principais razões do porquê é fundamental trabalhar com o CNPJ.
Para efeitos de comparação, confira o que uma corretor de seguros PJ e PF pagam de impostos:
PJ ( Pessoa Jurídica)
- 6% sobre a comissão para ganhos até 15 mil reais. Caso o rendimento for maior, então, é necessário seguir a tabela vigente;
- 0 a 2% de ISS ( conforme norma de cada município);
- 11% de INSS;
PF ( Pessoa Física)
- 27,5% de imposto de renda ( ganhos acima de 4664,68);
- 2 a 5% de ISS ( taxa varia conforme o município);
- 11% de INSS;
- Taxas sindicais;
Observando os números, é nítido a grande diferença, afinal, o corretor de seguros que trabalha de forma autônoma terá uma carga de impostos maior. Isso acontece com todos os profissionais liberais no Brasil.
Ademais, é preciso salientar que as Seguradoras costumam pagar uma comissão maior para corretores de seguros PJ.
A credibilidade de apresentar um CNPJ no momento da venda também pesa bastante para o fechamento de bons negócios. Portanto, a atuação do corretor de seguros fica mais resguardada diante da abertura da empresa.
Legalmente, a empresa de corretagem tem direito a uma série de benefícios da previdência, possibilidade de conseguir linhas de créditos no banco e ainda, se destacar nas Seguradoras.
Como trabalha um corretor de seguros autônomo?
Muitos profissionais acreditam que o processo de formalização de uma empresa de corretagem é demorada e custosa, por isso, preferem atuar como PF ( Pessoa Física).
Como profissional liberal, os impostos são mais caros, além disso, os ganhos são menores, pois as Seguradoras costumam pagar melhor para empresas constituídas.
O caminho para se tornar um corretor de seguros autônomo é semelhante, o interessado precisa fazer os cursos e a prova da SUSEP. Depois disso, com os certificados em mãos, ele comparece junto a Prefeitura para se cadastrar e pode começar a trabalhar.
Contudo, se o objetivo é se profissionalizar para ter uma carreira promissora, a abertura de uma empresa pode fazer muita diferença a médio e longo prazo.
Embora o corretor de seguros não pode ser MEI, ele possui outras possibilidades interessantes e mais vantajosas.
A boa notícia é que existe a vantagem de abrir o próprio negócio somente pagando as taxas do Governo e posteriormente, mensalidades ao contador que cabem no bolso.
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